domingo, 28 de outubro de 2012

Comentários sobre o filme Caramuru e tal...

Oi gente!
E ai? Gostaram do filme? Lindo, né? Muito brasileiro...
Não entenderam tudo?
Tudo bem, as vezes nem com os filmes italianos conseguimos entender tudo.
Mas é bom, de vez em quando, assistir a filmes brasileiros – e portugueses também, porém aviso já que fica mais difícil entender, viu?! (infelizmente nunca assisti a filmes da África lusófona, de Cabo Verde ou Timor Leste) – primeiro pra a gente treinar com a pronunciação dos lusofalantes, dos que têm o português como língua-mãe, se bem que já aproveitamos da participação ao nosso grupo da Marta, mais assídua, e da Benicia, a Alexandra, a Carla, os Frusoni e a Haydée, a Maria Helena, a Egilsa, a Gabriela, até o Pedro, etc. que esperamos de ver de novo nos encontros. Outra boa, aliás ótima, razão pra assistir a esses filmes, é que nem são distribuídos na Itália, na maioria dos casos, já que estamos dominados pelo cinema gringo. E é uma pena porque permitem muito bem de tomar conhecimento mais íntimo da cultura dos países lusófonos.
Eu tenho muitos mais filmes brasileiros e uns portugueses; se quiserem, vou publicar a lista no blogue. Vocês também podem propor, se tiverem ou conhecerem.
De qualquer forma, lembro a todos que no próximo encontro do 24 de novembro a gente vai ler a mais nova poesia do amigo e grande poeta brasileiro Cássio Junqueira.
Aviso também que nesta quarta que vem, 31 de outubro, na Sala Chierici às 20:45, vai ocorrer o Festival L’altra Metà del Libro, com leituras públicas em espanhol por parte de participantes do grupo de espanhol – que também participam do grupo lusófono – de textos dos autores Rosa Montero, Javier Cercas e Clara Sánchez. Pra quem, entre vocês, gosta da literatura em geral.
Quero concluir esta mensagem de novo com as bem-vindas às três novas participantes brasileiras, Lilly, Mônica e Valentina. Espero de vê-las de novo e esperamos que queiram sugerir propostas de leitura o filmes pra ver todos juntos nos nossos encontros seguintes.
E a proposito de propostas, já recebi uma, a de organizar um encontro com uma feijoada – eu até preferiria um bobó de camarão... podem coexistir as duas receitas, tá?! –, mas fica claro que esse tipo de encontro não pode acontecer na Berio. Aceito então sugestões sobre o lugar onde podemos realizá-lo, beleza?
De repente poderia ser uma coisa em colaboração com a Associação Luanda, que, inclusive, aviso já, vai organizar de novo a celebração do Dia da Consciência Negra, no domingo 25 de novembro, o dia depois de nosso próximo encontro. Quando chegar pra mim a informação mais certa, vou divulgar, claro.
Aquele abraço e até mais.
Roberto

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