E ai? Gostaram do filme? Lindo, né? Muito
brasileiro...
Não entenderam tudo?
Tudo bem, as vezes nem com os filmes
italianos conseguimos entender tudo.
Mas é bom, de vez em quando, assistir a
filmes brasileiros – e portugueses também, porém aviso já que fica mais difícil
entender, viu?! (infelizmente nunca assisti a filmes da África lusófona, de Cabo
Verde ou Timor Leste) – primeiro pra a gente treinar com a pronunciação dos
lusofalantes, dos que têm o português como língua-mãe, se bem que já
aproveitamos da participação ao nosso grupo da Marta, mais assídua, e da
Benicia, a Alexandra, a Carla, os Frusoni e a Haydée, a Maria Helena, a Egilsa,
a Gabriela, até o Pedro, etc. que esperamos de ver de novo nos encontros.
Outra boa, aliás ótima, razão pra assistir a esses filmes, é
que nem são distribuídos na Itália, na maioria dos casos, já que estamos
dominados pelo cinema gringo. E é uma pena porque permitem muito bem de tomar
conhecimento mais íntimo da cultura dos países lusófonos.
Eu tenho muitos mais filmes brasileiros e
uns portugueses; se quiserem, vou publicar a lista no blogue. Vocês também podem
propor, se tiverem ou conhecerem.
De qualquer forma, lembro a todos que no
próximo encontro do 24 de novembro a gente vai ler a mais nova poesia do amigo e
grande poeta brasileiro Cássio Junqueira.
Aviso também que nesta quarta que vem, 31 de
outubro, na Sala Chierici às 20:45, vai ocorrer o Festival L’altra Metà del
Libro, com leituras públicas em espanhol por parte de participantes do grupo
de espanhol – que também participam do grupo lusófono – de textos dos autores
Rosa Montero, Javier Cercas e Clara Sánchez. Pra quem, entre vocês, gosta da
literatura em geral.
Quero concluir esta mensagem de novo com as
bem-vindas às três novas participantes brasileiras, Lilly, Mônica e Valentina.
Espero de vê-las de novo e esperamos que queiram sugerir propostas de leitura o
filmes pra ver todos juntos nos nossos encontros seguintes.
E a proposito de propostas, já recebi uma, a
de organizar um encontro com uma feijoada – eu até preferiria um bobó de
camarão... podem coexistir as duas receitas, tá?! –, mas fica claro que esse
tipo de encontro não pode acontecer na Berio. Aceito então sugestões sobre o
lugar onde podemos realizá-lo, beleza?
De repente poderia ser uma coisa em
colaboração com a Associação Luanda, que, inclusive, aviso já, vai organizar de
novo a celebração do Dia da Consciência Negra, no domingo 25 de novembro,
o dia depois de nosso próximo encontro. Quando
chegar pra mim a informação mais certa, vou
divulgar, claro.
Aquele abraço e até mais.
Roberto
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